DIFUSÃO CIENTÍFICA, GESTÃO E SOCIEDADE
REPRODUÇÃO ASSISTIDA HUMANA E ANIMAL
FISIOLOGIA APLICADA À PRÁTICA MÉDICA E TRANSLACIONAL
AGENTES INFECCIOSOS, DIAGNÓSTICO E MODELOS EXPERIMENTAIS
BIOTECNOLOGIA, BIOINFORMÁTICA, INOVAÇÃO
SAÚDE ÚNICA: INTEGRAÇÃO MEIO AMBIENTE, SAÚDE HUMANA E ANIMAL
A linha de pesquisa investiga como a gestão do conhecimento científico afeta a sociedade. Analisa estratégias de comunicação, engajamento público e políticas de divulgação e gestão social. O objetivo é promover a compreensão e aplicação difusão científica, fortalecendo a relação entre pesquisadores, instituições e comunidades, e fomentando uma cultura científica mais acessível.
Professora Associada de Imunologia Geral da Universidade Federal do Rio de Janeiro - CM UFRJ Macaé, com experiência na área de Imunologia Celular. Coordenadora do projeto de extensão e divulgação científica LIP na Live (Laboratório de Imunoparasitologia). Coordenadora e Integrante de Projetos de Pesquisa e Extensão com ênfase em avaliação da cobertura e adesão vacinal , estudo de vacinas e divulgação científica para combate a fake news contra vacinas e doenças infecciosas.
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A Profa. Flavia Fonseca Bloise está lotada no Laboratório de Endocrinologia Translacional do IBCCF onde atua em temas de difusão científica, biologia molecular, cultivo celular, fisiologia e estudos translacionais associados às miopatias e ao envelhecimento. Nesta linha de pesquisa ela desenvolve projetos visando o letramento científico e redução das desigualdades de gênero.
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Seja bem-vindo ao Laboratório de Biofísica de Fungos, dedicado à pesquisa inovadora e interdisciplinar sob a chefia da Professora Susana Frases.
Nosso laboratório é um ambiente vibrante e colaborativo, ideal para mestrandos profissionais que buscam expandir seus horizontes acadêmicos e profissionais.
Nossa atuação se concentra em duas ênfases principais:
1. Saúde Única: Adotamos uma abordagem integrada que conecta o meio ambiente, a saúde humana e a saúde animal. Nosso objetivo é compreender como os fungos interagem nesses diferentes contextos, contribuindo para soluções sustentáveis e inovadoras que promovem a saúde global. Trabalhamos em projetos que exploram a ecologia dos fungos, suas interações com hospedeiros e o impacto ambiental, sempre buscando novas formas de melhorar a saúde pública e animal.
2. Difusão Científica, Gestão e Sociedade: Acreditamos que a ciência deve ser acessível e relevante para a sociedade. Nosso laboratório se dedica à difusão científica, promovendo o conhecimento sobre fungos e suas aplicações biotecnológicas e clínicas. Além disso, estamos comprometidos com a gestão eficiente de projetos e a formação de líderes que possam influenciar positivamente a sociedade. Encorajamos nossos alunos a se envolverem em atividades de extensão e comunicação científica, preparando-os para carreiras que vão além do laboratório.
Sob a orientação de Susana Frases, os mestrandos têm a oportunidade de participar de pesquisas de ponta, colaborar com uma rede internacional de cientistas e desenvolver habilidades que são altamente valorizadas no mercado de trabalho. Se você está pronto para fazer parte de uma equipe que está na vanguarda da pesquisa em biofísica de fungos, nosso laboratório é o lugar certo para você. Venha explorar novas fronteiras científicas conosco!
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Ênfase relacionada aos estudos ligados à fertilidade masculina e feminino em estudos clínicos e em modelos animais de pesquisa. As linhas de pesquisa em reprodução assistida humana e animal investigam técnicas como fertilização in vitro e inseminação artificial. Parte dos objetivos são aprimorar os métodos de concepção, aumentar as taxas de sucesso e compreender os fatores que influenciam a fertilidade.
O Laboratório de Inovação em Reprodução Assistida tem como objetivo impulsionar a inovação voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e conhecimento para serem aplicados no ambiente de laboratórios de reprodução assistida humana. Na área de modelagem animal, buscamos criar processos, procedimentos e tecnologias que promovam a produção de animais de maneira mais eficiente e com alta qualidade, sempre priorizando o bem-estar animal.
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No Laboratório de Endocrinologia Translacional, nossas linhas de pesquisa são direcionadas para a fisiologia endócrina e a fisiologia da reprodução. Como modelos experimentais, temos: camundongos, cultura de células e linhas de pesquisas que lidam diretamente com pacientes com alterações endócrinas e reprodutivas. Dentro da ênfase de Reprodução Assistida do Mestrado Profissional, a Professora Tânia Ortiga atua em parcerias com Clínicas de Reprodução Assistida que tragam profissionais interessados em desenvolver projetos dentro desta área em seu local de trabalho.
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Atua na área de endocrinologia, fisiologia muscular e envelhecimento. Tem expertise em cultivo celular, manipulação animal e biologia molecular, com ênfase em qPCR. Atua na área de reprodução animal e humana, endocrinologia. Tem experiência nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura, Histologia e Morfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: placenta humana e murina, transportadores ABC e de nutrientes, fígado, pâncreas e sistema muscular murino.
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Docente do IBCCF/UFRJ e vice- coordenadora da Comissão de ética para Uso de Animais da UFRJ. Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (2005), mestrado em Clínica e Reprodução Animal pela Universidade Federal Fluminense (2008), doutorado em Medicina y cirurgía Animal - Universidad Complutense de Madrid (2012) e Mestrado de ciência e Bem-Estar Animal da Universidade Autônoma de Barcelona (2019). Vinculada ao mestrado profissional para pesquisa Biomédica do IBCCF/UFRJ, orientadora na ênfase de “Fisiologia Aplicada à prática médica e translacional” e desenvolve pesquisa nas áreas de Dor e Hiperalgesia Induzida por Opioides, Refinamento em ciências de animais de laboratório e metodologia da pesquisa e reprodutibilidade na pesquisa biomédica. Colaboradora em pesquisa na Universidad Complutense de Madrid e no Instituto de ciência e tecnologia em Biomodelos (ICTB, Fiocruz). Ministra cursos na área de ciência de animais de laboratório no Brasil e Panamá. Faz parte da equipe coordenadora da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade(https://www.reprodutibilidade.bio.br/) desde 2019 e participa da Rede Brasileira de Reprodutibilidade desde 2023. Faz parte da equipe coordenadora da Brazilian Reproducibility Initiative in preclinical Systematic review and meta-Analysis (BRISA).
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Ênfase voltada ao estudo das alterações fisiológicas na saúde e na doença, avalia como princípios fisiológicos podem ser utilizados para aprimorar diagnósticos e tratamentos. Foca na integração de dados clínicos e laboratoriais, visando desenvolver terapias personalizadas e melhorar a compreensão das doenças, promovendo aprimoramento de resultados na saúde dos pacientes.
O Dr. Marlon Lemos Dias atua nas grandes áreas de bioengenharia, medicina regenerativa e fisiologia hepática e gastrointestinal. Seus estudos se concentram no uso dos arcabouços acelulares oriundos do processo de descelularização com o objetivo de eliminar o problema crescente da escassez de fígados para transplante. O seu interesse de investigação está no desenvolvimento de novas tecnologias para a substituição de órgãos, utilizando abordagens de medicina regenerativa como o transplante de fígados descelularizados, a recelularização in vivo, o cultivo 3D, os organóides e a produção de hidrogéis baseados em matriz extracelular.
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A Profa. Flavia Fonseca Bloise está lotada no Laboratório de Endocrinologia Translacional do IBCCF onde atua em temas de difusão científica, biologia molecular, cultivo celular, fisiologia e estudos translacionais associados às miopatias e ao envelhecimento. Usa abordagens de biologia molecular, manipulação animal e cultivo celular para estudar a interrelação do sistema endócrino, inflamação com a fisiologia do músculo esquelético no contexto de sepse e no envelhecimento.
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Objetivos da linha de pesquisa: Desenvolver atividades tecnológicas e científicas na área de biologia celular, com ênfase em metodologias de cultivo primário de células e ensaios de controle de qualidade celular, aplicáveis a toxicologia in vitro e medicina regenerativa; Elaborar e conduzir estudos pré-clínicos com uso de modelos de cultivo celular in vitro; Fornecer produtos obtidos a partir de células e tecidos humanos para a pesquisa clínica translacional; Fornecer produtos obtidos através de terapia celular para a pesquisa clínica translacional.
Possui graduação em Farmácia com habilitação em Farmácia Industrial (1996) e Mestrado em Ciências Morfológicas (2000) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) (2017). Desde 2017, é Professora Adjunta da Faculdade de Medicina de Petrópolis / Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (FMP/UNIFASE) e Pesquisadora do Laboratório de Medicina Regenerativa FMP/UNIFASE. Na Pós-Graduação, é orientadora do curso pós-graduação stricto sensu na modalidade profissional Formação para a Pesquisa Biomédica (MPB) do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade federal do Rio de Janeiro (IBCCF-UFRJ), do PPGBiotec do INMETRO e do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO). Atualmente, é membro da Comissão de Ética no Uso de Animais da UNIFASE e da Comissão de Implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do Campus. Atua no planejamento de ambientes limpos para o processamento de células e Produtos de Terapias Avançadas, em atendimento às normas regulamentadoras relacionadas.
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Desenvolvimento de ferramentas para padronização e qualidade na assistência clínica e na experimentação animal: elaboração de procedimentos operacionais padrão e técnicas de refinamento na pesquisa biomédica. Visa subsidiar os estudos sobre a utilização, a qualidade e os custos dos serviços e tecnologias em saúde na alta complexidade, sendo consideradas as dimensões de eficácia, efetividade, eficiência, acesso, segurança, equidade e adequação.
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Atua na área de endocrinologia, fisiologia muscular e envelhecimento. Tem expertise em cultivo celular, manipulação animal e biologia molecular, com ênfase em qPCR. Atua na área de reprodução animal e humana, endocrinologia. Tem experiência nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura, Histologia e Morfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: placenta humana e murina, transportadores ABC e de nutrientes, fígado, pâncreas e sistema muscular murino.
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Procuro alunos e empresas interessadas em atuar na interface entre a pesquisa básica e aplicada, com foco no diagnóstico de doenças infecciosas por técnicas moleculares e/ou dosagem de metabólitos por ensaio enzimático. Nosso objetivo é desenvolver novas abordagens que possam ser implementadas tanto na pesquisa científica quanto no mercado de diagnósticos. A colaboração com empresas parceiras é fundamental para impulsionar a inovação e garantir que os avanços científicos se traduzam em benefícios para a sociedade.
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Docente do IBCCF/UFRJ e vice- coordenadora da Comissão de ética para Uso de Animais da UFRJ. Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (2005), mestrado em Clínica e Reprodução Animal pela Universidade Federal Fluminense (2008), doutorado em Medicina y cirurgía Animal - Universidad Complutense de Madrid (2012) e Mestrado de ciência e Bem-Estar Animal da Universidade Autônoma de Barcelona (2019). Vinculada ao mestrado profissional para pesquisa Biomédica do IBCCF/UFRJ, orientadora na ênfase de “Fisiologia Aplicada à prática médica e translacional” e desenvolve pesquisa nas áreas de Dor e Hiperalgesia Induzida por Opioides, Refinamento em ciências de animais de laboratório e metodologia da pesquisa e reprodutibilidade na pesquisa biomédica. Colaboradora em pesquisa na Universidad Complutense de Madrid e no Instituto de ciência e tecnologia em Biomodelos (ICTB, Fiocruz). Ministra cursos na área de ciência de animais de laboratório no Brasil e Panamá. Faz parte da equipe coordenadora da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade (https://www.reprodutibilidade.bio.br/) desde 2019 e participa da Rede Brasileira de Reprodutibilidade desde 2023. Faz parte da equipe coordenadora da Brazilian Reproducibility Initiative in preclinical Systematic review and meta-Analysis (BRISA).
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Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É mestre e doutora em ciências biológicas (fisiologia) pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBCCF/UFRJ). Atua como fisioterapeuta staff e preceptora de residência no CTI cardíaco do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ), é coordenadora de ensino e pesquisa do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC) e vice-coordenadora da comissão de residência multiprofissional em saúde da Secretaria de Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (COREMU SES-RJ). Tem experiência nas áreas de cardiointensivismo, fisioterapia cardiorrespiratória em terapia intensiva cardiológica, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, recrutamento alveolar, reabilitação cardíaca fase I, pré e pós-operatório de cirurgia cardiovascular, testes funcionais, fisiologia cardiorrespiratória. Ênfase: Fisiologia aplicada à prática Médica.
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No Laboratório de Endocrinologia Translacional, nossas linhas de pesquisa são direcionadas para a fisiologia endócrina e a fisiologia da reprodução. Como modelos experimentais, temos: camundongos, cultura de células e linhas de pesquisas que lidam diretamente com pacientes com alterações endócrinas e reprodutivas. Dentro da ênfase de Reprodução Assistida do Mestrado Profissional, a Professora Tânia Ortiga atua em parcerias com Clínicas de Reprodução Assistida que tragam profissionais interessados em desenvolver projetos dentro desta área em seu local de trabalho.
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A linha de pesquisa em Agentes Infecciosos foca no desenvolvimento de diagnósticos rápidos e precisos. Utiliza modelos experimentais para entender a patogênese e a transmissão de doenças. Essa abordagem visa identificar novas estratégias de prevenção e tratamento, contribuindo para o controle de infecções e melhorando a politica de saúde pública.
Estudo da dinâmica mitocondrial como plataforma de sinalização imunológica na interação Leishmania-célula hospedeira. A linha de pesquisa do Laboratório de Biologia Molecular Mitocondrial sediado no Departamento de Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, na Universidade Federal Fluminense (UFF), baseia-se nos estudos moleculares, celulares e imunológicos na interação entre macrófagos e protozoários, com enfoque na dinâmica e participação mitocondrial como organela mediadora de sinalizações intracelulares. O laboratório utiliza-se de técnicas de manipulação de ácidos nucleicos, quantificação de RNAs e proteínas, além do estudo observacional das células por diferentes microscopias. Apesar da vasta experiência nessas metodologias, algumas modificações protocolares ainda precisam ser padronizadas para obtermos um melhor resultado experimental. Com isso, o laboratório busca compreender como o metabolismo celular e a programação metabólica das mitocôndrias são traduzidos em respostas imunes inatas, podendo ser relevante para uma ampla gama de doenças humanas, inclusive as parasitoses.
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O ferro (Fe) é um cofator essencial em muitas vias metabólicas, mas também é prejudicial por catalisar a formação de espécies reativas de O2; por esse motivo, todos os sistemas vivos desenvolveram mecanismos para controlar a absorção, o metabolismo e o armazenamento de Fe. A identificação do sistema de aquisição de Fe iônico acoplado em Trypanosoma cruzi se deu por nosso grupo, a partir da identificação de uma Fe-redutase presente na membrana plasmática do parasito (Dick et al., 2020), capaz de reduzir Fe3+ a Fe2+, sendo esse último o substrato para o transportador de Fe, identificado posteriormente (Dick et al., 2022).
Mais recentemente, verificamos que o Fe exógeno é capaz de interferir no estado metabólico celular, fazendo uma mudança de um metabolismo mitocondrial para um metabolismo glicolítico (Dick et al., 2023). Dessa forma, entender o metabolismo de Fe em protozoários hemoflagelados é de crucial importância, considerando que o Fe é um micronutriente essencial para tripanosomatídeos, e ainda há muitas lacunas no papel do Fe no ciclo de vida e patogenicidade desses organismos, bem como acerca dos mecanismos de sua aquisição e uso.
Nosso foco é entender como Trypanosoma cruzi, o parasita causador da doença de Chagas, armazena Fe e como o excesso desse mineral pode desencadear um tipo de morte celular conhecido como ferroptose. Essa abordagem inovadora pode abrir novas portas para o desenvolvimento de terapias mais eficazes e seguras, uma vez que podemos identificar novos alvos moleculares para criar medicamentos que eliminem o parasita de forma mais seletiva e eficiente.
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O grupo de pesquisa liderado pela Dra. Juliana Rizzo é dedicado ao estudo da comunicação microbiana mediada por vesículas extracelulares (VEs), nanopartículas lipídicas de composição complexa liberadas por diferentes tipos celulares. O principal objetivo da pesquisa é entender as vias de biogênese dessas vesículas em fungos de relevância médica, além de investigar seu papel na interação patógeno-hospedeiro, na virulência microbiana e nos mecanismos de resistência a medicamentos. O grupo também tem interesse no potencial inovador das VEs como plataformas vacinais e na prospecção de novos compostos com ação antimicrobiana.
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Desenvolvo projetos de pesquisa relacionados ao Bem-estar; Refinamento e Enriquecimento Ambiental de roedores e lagomorfos e sobre a determinação de Pontos finais humanitários de modelos experimentais de roedores e lagomorfos infectados com agentes infecciosos.
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A Dra. Sônia Rozental é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possui especialização em Micologia Médica pelo Instituto Pasteur, em Paris, França. Concluiu seu Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biofísica, também pela UFRJ. Atualmente, chefia o Laboratório de Biologia Celular de Fungos do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Sua atuação se destaca na área de Micologia Médica, promovendo uma abordagem de saúde única, que se caracteriza pela integração do meio ambiente, saúde humana e saúde animal.
Acreditamos que, sem uma colaboração multidisciplinar, o enfrentamento dessas doenças será limitado.
As principais linhas de pesquisa do grupo incluem o estudo da: Biologia celular de fungos patogênicos, com uso de técnicas avançadas de microscopia óptica e eletrônica; Biossíntese de melanina por fungos pigmentados; Identificação de novos alvos antifúngicos e mecanismos de resistência; Relação entre saúde humana, animal e meio ambiente. Atua em divulgação científica, por meio de oficinas, workshops e publicação de textos.
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Desenvolvimento de Biomodelos experimentais base de estudo para a pesquisa básica, e para testes pré-clínicos de avaliação de compostos e vacinas. O biomodelo envolve a associação de espécies de Leishmania e de cepas de Leishmania e T. cruzi com o modelo animal mais apropriado, capaz de reproduzir algum aspecto da doença ou mesmo as características fisiopatológicas da doença em humanos. Hamsters ou camundongos são os animais mais utilizados, infectados com Leishmania ou Trypanosoma cruzi expressando proteínas capazes de emitir bioluminescência ou fluorescência, permitindo rastrear e acompanhar a infecção ao longo do tempo.
A infecção tem impacto na progressão e manutenção da doença, portanto, a via de administração do inóculo, assim como a quantidade e a forma biológicas do protozoário fazem parte do protocolo validado e do modelo experimental desenvolvido. O desenvolvimento de biomodelos experimentais é considerado estratégico e importante para a inovação em pesquisa e na produção em saúde.
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Nosso grupo está dedicado ao estudo das interações patógeno-hospedeiro, com foco em insetos transmissores de doenças como mosquitos Anopheles e Aedes, além dos parasitos e vírus relacionados com as doenças transmitidas por esses vetores. Minhas investigações abrangem mecanismos de imunidade inata e memória imunológica em mosquitos, e o impacto de doenças metabólicas do hospedeiro vertebrado sobre a transmissão de doenças. Nossos estudos compreendem ainda outros aspectos do metabolismo e fisiologia celular de protozoários, insetos e mamíferos, incluindo o metabolismo de polifosfato e patologia de doenças. Para tais objetivos, nosso grupo utiliza técnicas de manejo de animais, bioquímica, biologia molecular e biologia celular, empregando ainda técnicas de imageamento por microscopia eletrônica e de fluorescência. Colaboramos também com pesquisadores de outras áreas para integração de minhas linhas de pesquisas com abordagens ômicas (metabolômica, proteômica e transcriptômica), modelagem matemático e epidemiológico, e refinamento de técnicas de transgênese.
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Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988) e doutorado em Ciências Biológicas (Biofísica) pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996). Desenvolve projetos nas áreas de: 1- Quimioterapia experimental para toxoplasmose, em modelos de linhagens celulares (in vitro) e em modelos murinos (in vivo), identificando compostos recém-sintetizados com atividade anti-Toxoplasma gondii e buscando reposicionamento de medicamentos já utilizados no mercado farmacêutico para outras enfermidades.
Os testes experimentais buscam alternativas de tratamento utilizando modelo de toxoplasmose sistêmica e ocular nas fases aguda e crônica da infecção. 2- Reativação da toxoplasmose crônica com uso de imunossupressores, em modelos de estudo in vitro e in vivo. A partir da reativação da infecção estudamos a disseminação do Toxoplasma gondii no cérebro, olho e outros órgãos, elucidando os mecanismos celulares que levam à conversão da forma cística para a forma de replicação rápida, que causa as lesões da fase aguda. 3- Técnicas clássicas e avançadas de microscopia óptica e eletrônica para estudo de protozoários patogênicos, e identificação de estruturas celulares importantes para diagnóstico parasitológico e banco de imagens para atlas de parasitologia.
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A professora Miria G. Pereira tem doutorado em Ciências pelo IBCCF e atualmente é professora de Parasitologia e de Biologia Celular. Suas linhas de pesquisa incluem o tráfego de lipídios em Trypanosoma cruzi - agente etiológico da doença de Chagas - buscando entender como se dá a captação de LDL, a saída do colesterol da via endocítica, o papel do transportador TcABCA1 e a caracterização da enzima TcACAT. Além disso, busca caracterizar os lipid droplets de T. cruzi. Tem experiência em biologia celular, bioquímica, fracionamento celular e microscopia eletrônica. Do ponto de vista de ensino e extensão, tem interesse na construção de um site de parasitologia médica moderna que possa auxiliar estudantes da UFRJ e de outras instituições de ensino, incluindo o público não familiarizado com o tema.
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Tem experiência na área de Imunobiológicos, com ênfase em microbiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: bactérias multirresistentes, desenvolvimento de imunoterapia passiva - anticorpos monoclonais terapêuticos, vacinas e aptâmeros para o tratamento, identificação e profilaxia de bactérias multirresistentes aos antimicrobianos.
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A ênfase se dedica à pesquisa de soluções inovadoras para problemas biológico utilizando ferramentas de Biotecnologia e bioinformática. Bem como participar da visão de inovação em Biociências para o avanço social.
O Dr. Marlon Lemos Dias atua nas grandes áreas de bioengenharia, medicina regenerativa e fisiologia hepática e gastrointestinal. Seus estudos se concentram no uso dos arcabouços acelulares oriundos do processo de descelularização com o objetivo de eliminar o problema crescente da escassez de fígados para transplante. O seu interesse de investigação está no desenvolvimento de novas tecnologias para a substituição de órgãos, utilizando abordagens de medicina regenerativa como o transplante de fígados descelularizados, a recelularização in vivo, o cultivo 3D, os organóides e a produção de hidrogéis baseados em matriz extracelular.
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Estudo da dinâmica mitocondrial como plataforma de sinalização imunológica na interação Leishmania-célula hospedeira. A linha de pesquisa do Laboratório de Biologia Molecular Mitocondrial sediado no Departamento de Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, na Universidade Federal Fluminense (UFF), baseia-se nos estudos moleculares, celulares e imunológicos na interação entre macrófagos e protozoários, com enfoque na dinâmica e participação mitocondrial como organela mediadora de sinalizações intracelulares.
O laboratório utiliza-se de técnicas de manipulação de ácidos nucleicos, quantificação de RNAs e proteínas, além do estudo observacional das células por diferentes microscopias. Apesar da vasta experiência nessas metodologias, algumas modificações protocolares ainda precisam ser padronizadas para obtermos um melhor resultado experimental. Com isso, o laboratório busca compreender como o metabolismo celular e a programação metabólica das mitocôndrias são traduzidos em respostas imunes inatas, podendo ser relevante para uma ampla gama de doenças humanas, inclusive as parasitoses.
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Objetivos da linha de pesquisa: Desenvolver atividades tecnológicas e científicas na área de biologia celular, com ênfase em metodologias de cultivo primário de células e ensaios de controle de qualidade celular, aplicáveis a toxicologia in vitro e medicina regenerativa; Elaborar e conduzir estudos pré-clínicos com uso de modelos de cultivo celular in vitro; Fornecer produtos obtidos a partir de células e tecidos humanos para a pesquisa clínica translacional; Fornecer produtos obtidos através de terapia celular para a pesquisa clínica translacional.
Possui graduação em Farmácia com habilitação em Farmácia Industrial (1996) e Mestrado em Ciências Morfológicas (2000) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) (2017). Desde 2017, é Professora Adjunta da Faculdade de Medicina de Petrópolis / Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (FMP/UNIFASE) e Pesquisadora do Laboratório de Medicina Regenerativa FMP/UNIFASE. Na Pós-Graduação, é orientadora do curso pós-graduação stricto sensu na modalidade profissional Formação para a Pesquisa Biomédica (MPB) do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade federal do Rio de Janeiro (IBCCF-UFRJ), do PPGBiotec do INMETRO e do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO). Atualmente, é membro da Comissão de Ética no Uso de Animais da UNIFASE e da Comissão de Implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do Campus. Atua no planejamento de ambientes limpos para o processamento de células e Produtos de Terapias Avançadas, em atendimento às normas regulamentadoras relacionadas.
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O Laboratório de Inovação em Reprodução Assistida tem como objetivo impulsionar a inovação voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e conhecimento para serem aplicados no ambiente de laboratórios de reprodução assistida humana. Na área de modelagem animal, buscamos criar processos, procedimentos e tecnologias que promovam a produção de animais de maneira mais eficiente e com alta qualidade, sempre priorizando o bem-estar animal.
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Trabalho com análise de genomas, metagenomas e transcriptomas para uma melhor compreensão dos microrganismos e suas relações evolutivas e as interações com o ecossistema. Estas abordagens podem trazer avanços em diferentes campos, tais como taxonomia microbiana, aplicações biotecnológicas, estudos de patogenicidade, busca de genes de resistência antimicrobiana, bioprospecção de fármacos contribuindo coletivamente para a integração entre saúde animal, vegetal e ambiental.
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Desenvolvimento de Biomodelos experimentais base de estudo para a pesquisa básica, e para testes pré-clínicos de avaliação de compostos e vacinas. O biomodelo envolve a associação de espécies de Leishmania e de cepas de Leishmania e T. cruzi com o modelo animal mais apropriado, capaz de reproduzir algum aspecto da doença ou mesmo as características fisiopatológicas da doença em humanos. Hamsters ou camundongos são os animais mais utilizados, infectados com Leishmania ou Trypanosoma cruzi expressando proteínas capazes de emitir bioluminescência ou fluorescência, permitindo rastrear e acompanhar a infecção ao longo do tempo.
A infecção tem impacto na progressão e manutenção da doença, portanto, a via de administração do inóculo, assim como a quantidade e a forma biológicas do protozoário fazem parte do protocolo validado e do modelo experimental desenvolvido. O desenvolvimento de biomodelos experimentais é considerado estratégico e importante para a inovação em pesquisa e na produção em saúde.
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Nosso grupo está dedicado ao estudo das interações patógeno-hospedeiro, com foco em insetos transmissores de doenças como mosquitos Anopheles e Aedes, além dos parasitos e vírus relacionados com as doenças transmitidas por esses vetores. Minhas investigações abrangem mecanismos de imunidade inata e memória imunológica em mosquitos, e o impacto de doenças metabólicas do hospedeiro vertebrado sobre a transmissão de doenças. Nossos estudos compreendem ainda outros aspectos do metabolismo e fisiologia celular de protozoários, insetos e mamíferos, incluindo o metabolismo de polifosfato e patologia de doenças. Para tais objetivos, nosso grupo utiliza técnicas de manejo de animais, bioquímica, biologia molecular e biologia celular, empregando ainda técnicas de imageamento por microscopia eletrônica e de fluorescência. Colaboramos também com pesquisadores de outras áreas para integração de minhas linhas de pesquisas com abordagens ômicas (metabolômica, proteômica e transcriptômica), modelagem matemático e epidemiológico, e refinamento de técnicas de transgênese.
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Procuro alunos e empresas interessadas em atuar na interface entre a pesquisa básica e aplicada, com foco no diagnóstico de doenças infecciosas por técnicas moleculares e/ou dosagem de metabólitos por ensaio enzimático. Nosso objetivo é desenvolver novas abordagens que possam ser implementadas tanto na pesquisa científica quanto no mercado de diagnósticos. A colaboração com empresas parceiras é fundamental para impulsionar a inovação e garantir que os avanços científicos se traduzam em benefícios para a sociedade.
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Daniela Uziel é formada em Medicina pela UFRJ, tem doutorado em Ciências pelo Instituto de Biofísica e em Políticas Públicas pelo Instituto de Economia e é professora da UFRJ desde 2002. Desde 2017, vem se dedicando ao ensino de Inovação e de Empreendedorismo e, em parceria com outros colegas, recebeu o prêmio de educação empreendedora do Sebrae (rodada regional) em 2019. Seu foco de atuação e de pesquisa envolve os vários aspectos da interação academia-indústria, tendo produzido recentemente um painel de Empresas Fundadas por Alumni da UFRJ. Atualmente é Diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica da instituição (InovaUFRJ) e fomenta a parceria da academia com o setor produtivo através de convênios, transferências de tecnologia e outros dispositivos disponíveis.
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Tem experiência na área de Imunobiológicos, com ênfase em microbiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: bactérias multirresistentes, desenvolvimento de imunoterapia passiva - anticorpos monoclonais terapêuticos, vacinas e aptâmeros para o tratamento, identificação e profilaxia de bactérias multirresistentes aos antimicrobianos.
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A ênfase em saúde única enfoca o estudo de como fatores ambientais, como poluição e habitat, impactam a saúde de ecossistemas e a prevalência de doenças zoonóticas. Essa abordagem holística visa promover políticas de saúde que considerem interações entre todas as formas de vida.
Em 2023, nosso grupo, Laboratório de Glicobiologia -IBCCF/UFRJ, iniciou uma nova linha de pesquisa, na área de química medicinal. Nosso interesse é explorar o conhecimento da ação terapêutica de diversos produtos naturais (flavonoides) e avaliar o efeito de novos compostos, obtidos através de modificações químicas nas estruturas de flavonoides, para inferir uma possível relação estrutura-atividade das novas moléculas obtidas.A seleção de novas moléculas é realizada observando o efeito tóxico sobre a proliferação e sobrevivência de linhagens humanas de adenocarcinoma de mama (MCF7) e leucemia mieloide crônica (K562), e seus fenótipos resistentes a múltiplas drogas.
Aproveitamos a expertise anterior do grupo em estudos de mecanismo de ação biológica, identificação de alterações da glicosilação no fenótipo celular de resistência a múltiplas drogas, investigação de mecanismo de morte celular, identificação de marcadores epiteliais e mesenquimais expressos, e outros, para a descoberta de novos compostos que sirvam como modelos para a construção de novos fármacos para tratamento de câncer.
Trago, ainda, a alegria de ter integrado a primeira turma, e defendido a primeira dissertação do Programa MPB/IBCCF.
O estudo foi desenvolvido na área de biossegurança química e biológica e, desde então, venho contribuindo com várias ações educativas em biossegurança, no Instituto e na UFRJ.
Seja no ambiente laboratorial universitário, seja no campo profissional (hospitais, clínicas, postos de saúde, escolas, bibliotecas, salões de beleza, museus, restaurantes, etc.) o estabelecimento de práticas biosseguras através de normas, protocolos e cuidados garante a integridade humana, ambiental e patrimonial. A Biossegurança possui um campo inesgotável de pesquisa e aplicação.
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Desenvolvimento de produtos e serviços inovadores voltados ao mercado para atender às necessidades de saúde ambiental e sua relação com a saúde humana. Após uma pesquisa de mercado e uma validação da idéia, o objetivo dos projetos é propor uma solução viável para atender necessidades do cenário ambiental brasileiro e/ou global com forte impacto na saúde humana. A condução da pesquisa é feita em laboratório e em campo com provas de conceito e finalizando na execução do protótipo ou piloto. A condução da pesquisa é baseada em metodologias ágeis e gestão de projetos científicos. O processo de desenvolvimento de soluções aplicadas e lançadas no mercado exige conhecimentos sobre Metrologia, Planejamento e otimização de experimentos, gestão de inovação, gestão de conhecimento, compliance ambiental , ESG e uso de inteligência artificial. Estes conteúdos compõem a base dos estudos articulados com os conteúdos técnicos das áreas de Ecologia e Agroecologia aplicadas, Bioquímica, Geotecnologias e Química Analítica e Ambiental, dentre outras.
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Seja bem-vindo ao Laboratório de Biofísica de Fungos, dedicado à pesquisa inovadora e interdisciplinar sob a chefia da Professora Susana Frases.
Nosso laboratório é um ambiente vibrante e colaborativo, ideal para mestrandos profissionais que buscam expandir seus horizontes acadêmicos e profissionais.
Nossa atuação se concentra em duas ênfases principais:
1. Saúde Única: Adotamos uma abordagem integrada que conecta o meio ambiente, a saúde humana e a saúde animal. Nosso objetivo é compreender como os fungos interagem nesses diferentes contextos, contribuindo para soluções sustentáveis e inovadoras que promovem a saúde global. Trabalhamos em projetos que exploram a ecologia dos fungos, suas interações com hospedeiros e o impacto ambiental, sempre buscando novas formas de melhorar a saúde pública e animal.
2. Difusão Científica, Gestão e Sociedade: Acreditamos que a ciência deve ser acessível e relevante para a sociedade. Nosso laboratório se dedica à difusão científica, promovendo o conhecimento sobre fungos e suas aplicações biotecnológicas e clínicas. Além disso, estamos comprometidos com a gestão eficiente de projetos e a formação de líderes que possam influenciar positivamente a sociedade. Encorajamos nossos alunos a se envolverem em atividades de extensão e comunicação científica, preparando-os para carreiras que vão além do laboratório.
Sob a orientação de Susana Frases, os mestrandos têm a oportunidade de participar de pesquisas de ponta, colaborar com uma rede internacional de cientistas e desenvolver habilidades que são altamente valorizadas no mercado de trabalho. Se você está pronto para fazer parte de uma equipe que está na vanguarda da pesquisa em biofísica de fungos, nosso laboratório é o lugar certo para você. Venha explorar novas fronteiras científicas conosco!
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Trabalho com análise de genomas, metagenomas e transcriptomas para uma melhor compreensão dos microrganismos e suas relações evolutivas e as interações com o ecossistema. Estas abordagens podem trazer avanços em diferentes campos, tais como taxonomia microbiana, aplicações biotecnológicas, estudos de patogenicidade, busca de genes de resistência antimicrobiana, bioprospecção de fármacos contribuindo coletivamente para a integração entre saúde animal, vegetal e ambiental.
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O grupo de pesquisa liderado pela Dra. Juliana Rizzo é dedicado ao estudo da comunicação microbiana mediada por vesículas extracelulares (VEs), nanopartículas lipídicas de composição complexa liberadas por diferentes tipos celulares. O principal objetivo da pesquisa é entender as vias de biogênese dessas vesículas em fungos de relevância médica, além de investigar seu papel na interação patógeno-hospedeiro, na virulência microbiana e nos mecanismos de resistência a medicamentos. O grupo também tem interesse no potencial inovador das VEs como plataformas vacinais e na prospecção de novos compostos com ação antimicrobiana.
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Desenvolvo projetos de pesquisa relacionados ao Bem-estar; Refinamento e Enriquecimento Ambiental de roedores e lagomorfos e sobre a determinação de Pontos finais humanitários de modelos experimentais de roedores e lagomorfos infectados com agentes infecciosos.
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O Laboratório de Ecosifiologia e Toxicologia de Cianobactérias atua na pesquisa e formação de recursos humanos na área de manejo integrado de ambientes aquáticos continentais, com ênfase em efeitos da eutrofização na saúde ambiental e humana. A eficiência de processos (químicos e biológicos) de tratamento da água com ênfase no controle e remediação da eutrofização, florações de cianobactérias e cianotoxinas, bem como estudos sobre ecotoxicologia e bioacumulação de cianotoxinas, suas consequências ambientais e para a saúde pública são objetivos de nossos estudos.
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A Dra. Sônia Rozental é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possui especialização em Micologia Médica pelo Instituto Pasteur, em Paris, França. Concluiu seu Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biofísica, também pela UFRJ. Atualmente, chefia o Laboratório de Biologia Celular de Fungos do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Sua atuação se destaca na área de Micologia Médica, promovendo uma abordagem de saúde única, que se caracteriza pela integração do meio ambiente, saúde humana e saúde animal.
Acreditamos que, sem uma colaboração multidisciplinar, o enfrentamento dessas doenças será limitado.
As principais linhas de pesquisa do grupo incluem o estudo da: Biologia celular de fungos patogênicos, com uso de técnicas avançadas de microscopia óptica e eletrônica; Biossíntese de melanina por fungos pigmentados; Identificação de novos alvos antifúngicos e mecanismos de resistência; Relação entre saúde humana, animal e meio ambiente. Atua em divulgação científica, por meio de oficinas, workshops e publicação de textos.
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